As lojas pop-up ganham as ruas de Nova York e até mesmo varejistas tradicionais, conhecidos entre nova-iorquinos e turistas, estão caidinhos por esta tendência. O abre e fecha de lojas por um período determinado atrai a atenção dos consumidores e acaba movimentando outras áreas da economia norte-americana.
Somente este ano a varejista on-line de acessórios BaubleBar promoveu mais de 50 eventos de venda por um curto espaço de tempo. Irmã mais nova da Kate Spade, a Kate Spade Saturday, introduziu sua nova marca através de gigantes telas touch screen espalhadas temporariamente pela cidade por meio das quais os clientes podem encomendar mercadorias para entrega em uma hora. Durante o mês de dezembro, a marca de óculos Linda Farrow instalou uma pop-up dentro da BOFFO Gallery. E em um movimento inusitado, a marca de luxo Hermès apareceu por uma semana no shopping Columbus Circle com uma pop-up e um campo de minigolfe promovendo interatividade com os clientes.
As lojas temporárias são muitas e são mesmo um fenômeno na Big Apple. Designers, artistas e empresas de moda se estabelecem na cidade por um curto espaço de tempo em busca de atentos consumidores. Os clientes lotam os eventos! As pessoas parecem gostar de ter oferta de produtos por tempo limitado. E os varejistas encontram nas pop-ups a flexibilidade de mudar de local, sem ficar preso a um contrato longo de aluguel.
O negócio é tão frequente que não param de surgir serviços especializados para atender as demandas deste mercado, como Storefront. A empresa conecta os varejistas aos pontos comerciais ideais para vendas temporárias, ajudando-os a encontrar tudo desde espaço para anúncio comercial até seguro da loja.
30/12/2013